sábado, 16 de fevereiro de 2008

PALAVRA DO CRISTÃO
(Mt 5:34,37)


I - A relatividade dos juramentos:
· Os juramentos ou votos, era proibido por Deus na época de Jesus? Não.
Nm 30:1,2 - Ex 22:11 - Ism 18:3. O próprio Deus fez um juramento. Gn 9:16

· O que levou Jesus a dizer, de modo nenhum jures?
O Abuso que os fariseus faziam dos juramentos, que tinha uma visão somente legalista é uma interpretação estritamente jurídica e não olhavam para a sua essência.

· A verdade é que naquela época, como também hoje, o uso indiscriminado dos juramentos tornou-se um recurso sem credibilidade, porque passou a ser uma forma de legitimar a mentira. Normalmente, quando alguém precisa ‘jurar’ por alguma coisa é porque a ‘sua verdade está desacreditada’.


II- O domínio pessoal no uso da palavra:
1° A prudência da reflexão.

2°A prudência do auto-exame.
Você reflete, pensa, depois você examina as causas, se serão boas ou não.

3° A prudência do domínio verbal:

· Você refletiu – Pensou, raciocinou as suas palavras.
· Você Examinou – Se serão boas as suas palavras.
· Você teve o domínio verbal – A capacidade de dominar a sua língua.

Fazendo isso as suas palavras serão:
· Retas - Jo 6:25
· Agradáveis - Pv 16:24
· Apropriadas - Pv 25:11 Ec 9:17
· Cheias de graça - Ec 10:12
· Inspiradoras e inesquecíveis - Ec 12:11
· Consoladoras - Is 50:4 Gn 50:21
· Amáveis – Pv 15:1
· Sabeis - 31:26



CONCLUSÃO:
Abstenham-se de todos os juramentos, pois eles enfraquecem o senso de obrigação do homem de falar a verdade em todas as ocasiões; Habituem-se a um simples, “sim ou não” e que as nossas palavras venham a ser uma arma poderosa para o testemunho da fé.

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